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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Dica de mais um livro...

Nossa fazia muito tempo que não postava nada aqui,depois do sufoco das provas da faculdade, das férias com a família e das festas do fim de ano, vim falar mais uma dica de leitura de hoje. Afinal, não é porque é período de férias que vamos deixar a leitura de lado.
Quem aqui se lembra da história “O Barquinho Amarelo”?
Livro que auxiliou na alfabetização de milhares e milhares de crianças, “O Barquinho Amarelo” reúne também outras quatro histórias: Cocota, A Piabinha Dourada, Bolhas de Sabão e o Cavalinho Branco.
Que tal relembrar esses contos hoje a noite com a criançada?
Bom é isso, beijos no coração!











sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A CASA SONOLENTA, SUPER RECOMENDO!

Era uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Quem diria que uma simples pulguinha saltitante pudesse acabar com tudo aquilo num só instante!

ESTE LIVRO A CASA SONOLENTA É SIMPLESMENTE ENCANTADOR, FASCINA OS LEITORES DE TODAS AS IDADES, APESAR DE SER INDICADO PARA CRIANÇAS DE 3-6 ANOS. EU ME APAIXONEI QUANDO OUVI PELA PRIMEIRA VEZ, MAIS UM LIVRO TESTADO E APROVADO PELA MINHA FILHA JULIA.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

OS QUATRO HEROIS, UMA HISTÓRIA DOS IRMÃOS GRÜMM



 O burro  estava  pastando  no  quintal  de sua casa,   quando escutou  o  dono  falando  para  a  mulher:
-  Olha  mulher,  nosso  burro  já  está  muito  velho, já não serve mais para nada,  acho  melhor  matá-lo.
O  burro  ficou  muito  triste, ele que havia trabalhado a vida toda, agora só porque estava velho... 
Mas  o  burro  que  era  muito  menos  burro  do  que  parecia,  na  manhã  seguinte, antes do sol nascer,  abriu  a  porteira  e  fugiu.
Ele  andou,  andou,  andou  muito,  até  que  num  pedaço  da  estrada  ele escutou  assim:
-  Auuuuu!  Auuuuu!
-  Olá  amigo  cachorro,  mas  que  tristeza  é  essa?
-  O amigo  não  pode  imaginar,  só  porque  estou  muito  velho  e  não  sirvo  mais  para  caçar,  meu  patrão  resolveu  me  matar,  Auuuuu!  Auuuuuuuuuuu!
-  Oh,  amigo  cachorro,  não  seja  tolo,  faça  como  eu,  fuja!  Monta aí nas minhas costas e vamos correr mundo.
E  o  cachorro  montou  nas  costas  do  burro  e  seguiram  os  dois  pela  estrada afora. E  eles  andaram,  andaram,  andaram muito,  até  que  em  um  pedaço  da  estrada  eles  escutaram  assim:
-  Miauuu! Miauuu!  Miauuu!
-  Olá  amigo  gato,  mas  que  tristeza  é  essa?
-  Os  amigos  não  podem  imaginar,  só  porque  estou  muito  velho  e  não  sirvo mais para caçar   camundongos, meu  patrão  resolveu me  afogar no poço!
- Ora amigo gato, não seja tolo, fuja!  Suba nas costas do amigo cachorro, quem carrega um, carrega dois!
E  o  gato  montou  nas  costas  do  cachorro  e  os  três seguiram pela  estrada  afora.
E  eles  andaram,  andaram,  andaram muito, até  que  num  pedaço  da  estrada  eles  escutaram  assim:
- Cocorocó!  Cocorocó!
-  Olá  amigo  galo,  mas  que  tristeza  é  essa?
-  Os  amigos  não  podem  imaginar,  só  porque  estou  muito  velho e não sirvo mais para cantar,  meu  patrão  resolveu  me  matar!
-  Ora  amigo  galo  não  seja  tolo  faça  como  eu, o  nosso  amigo  cachorro, e o  nosso  amigo  gato, fuja!  Vamos  correr  mundo. Monta aí nas costas do nosso amigo gato.
E  o  galo  montou  nas  costas  do  gato  e  lá  se  foram  pela  estrada  afora:  o  cachorro  nas  costa  do  burro,  o  gato  nas  costas  do  cachorro  e  o  galo  nas  costa  do  gato.
E  eles  andaram,  andaram,  andaram muito,  até  que  num  pedaço  da  estrada,  o  galo  gritou:
-  Cocorocó!  Cocorrcó!  Estou  vendo  uma  casa  com  a  chaminé  acesa  lá  no  meio  da  floresta!
-  Miauuu! Estou  sentindo  cheiro  de  comida!
- Auu!  Então  vamos  para  lá.
E  o  burro  se  pôs  a  caminho. E  eles  andaram,  andaram,  andaram  muito, até  que  chegaram a uma  casa  cheia  de  janelas.  Todas  trancadas.  Eles  queriam pedir um  pouco  de  comida  e arranjar um  lugar  para  passar  a  noite, e não sabiam como fazer.
O  gato  gritou:
-  Tive  uma  idéia!  Talvez  se    fizermos  uma  serenata, os  donos da casa  gostem  da  nossa  música,  e  nos  mandem  entrar  nos  dando  comida  e  agasalho.
E  eles  começaram  a  cantar  assim:
     - SÓ  PORQUE  NÃO  VOU  À  FEIRA,  MEU  PATRÃO  QUER  ME  MATAR.
      - E  O  MEU  DO  MESMO  MODO,  SÓ  PORQUE  NÃO  VOU  CAÇAR.
      - CAMUNDONGO  AGORA  É  MATO,  MEU  PATRÃO  QUER  ME  AFOGAR          
- E  SE  EU  NÃO  ANDO  BEM  LIGEIRO  NA  PANELA  EU  VOU  PARAR.

- PUM!
- AU!
- MIAU!
- COCOROCÓÓÓCO!

 Mal terminaram a música, os  donos  da  casa  saíram  espavoridos  pelas portas e pelas janelas. Os  amigos  ficaram  muito  tristes e o  galo  falou  assim:
- Está  vendo,  a  nossa  música  foi  tão  ruim  que  espantou  os  moradores  da  casa,  agora  como  vamos  fazer?
O  gato  gritou:
-  Tive  uma  idéia!  Já  que  a  comida  está  quente,  não  podemos  deixar  que  ela  esfrie.  Vamos  entrar  e  comer.
Os  quatros  amigos  entraram,  comeram,  comeram  muito  e  foram  andar  pela  casa.  Era  uma  casa    enorme,  cheia  de  quartos  e  salas,  e foi em um grande salão que encontraram uma  mesa  deste  tamanho,  e  em  cima  da  mesa    ouro,  esmeraldas,  pedras  preciosas.  Quanta  riqueza!
Os  quatro  amigos  resolveram  passar  a  noite  naquela  casa  para,  na  manhã  seguinte,  decidirem  o  que  fazer.
 O  burro  deitou-se  no  quintal,  encostado  no  muro;  o  cachorro  deitou-se  atrás  da  porta  da  cozinha;  o  gato  dormiu  em cima  do  fogão a lenha,  perto  das  brasas; e  o  galo  encarapitou-se  lá  no  alto  do  corrimão  da  escada.
Enquanto isso,  lá  no  acampamento, o  chefe  dos  bandidos... 
(aqueles  homens  que  estavam  naquela casa  eram  uma  quadrilha  de  ladrões  que  saqueavam  cidades e escondiam todo o produto do roubo ali naquela casa da floresta), ...chamou  dois  deles  para  que  fossem  lá  na  casa  da  floresta,  para  ver  o  que  estava  acontecendo.
Os  dois  bandidos  chegaram  assustados,  a  casa  estava  toda  apagada  e  em  silêncio.  Resolveram  entrar  pelo  quintal,  pulando  o  muro.  Um  deles  pisou  no  rabo  do  burro  que  lhe deu  um  coice  na  cabeça;  o  outro  correu  para  a  porta  da  cozinha  e  pisou  no  rabo  do  cachorro  que  lhe deu  uma  mordida  na  perna;  o  outro  correu  para  acender  o  fósforo  na  brasa  do  fogão,  encostou  o  palito  no  olho  do  bichano,  pensando  ser  uma  brasa  acesa, e  este  lhe arranhou  a  cara;  e  o  galo  pôs-se  a  gritar:
- Cocorocó!
Os dois ladrões foram correndo contar para o chefe:
- Chefe, a casa da floresta está mal-assombrada, imagine o senhor, quando eu pulei o muro do quintal, um gigante enorme me deu uma paulada na cabeça.
- O pior chefe, é que quando eu entrei pela porta da cozinha um monstro me mordeu a perna.
- Mas o pior mesmo chefe, é que quando eu fui acender o fósforo na brasa do fogão, um dragão enorme me arranhou a cara.
- Mas o mais terrível é que, durante todo o tempo, uma bruxa gritava lá do alto da escada: “Traga esse bandido aqui! Traga esse bandido aqui!”.
- Se é assim - falou o chefe - vamos para bem longe daqui.
           Na manhã seguinte, os quatro amigos levantaram, lavaram o rosto, tomaram café, escovaram os dentes e...
Alguns dizem que eles ficaram vivendo ali naquela casa para o resto de suas vidas... Outros dizem que não, que eles continuaram a viagem pela estrada afora, e que ia:
O cachorro nas costas do burro;
O gato nas costas do cachorro;
E o galo nas costas do gato.              
  

     FIM

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Este livro é indicado para crianças a partir de 1ano e está entre os 30 melhores de 2007/2008.


Nesta história os animais acabam de almoçar e estão prontos para tirar a soneca da tarde. Todos menos Jacó, um Jacaré que não fica quieto. Jacó acha que seu Soninho esqueceu dele, e vai procurá-lo. Mas ele sai aos berros pela floresta e impede que seus amigos ,um por um, de dormir.
Até que os bichos entendem a dificuldade que Jacó está passando e lhes explicam que para dormir não é preciso gritar pelo sono. Eles então cantam uma canção de ninar, que faz o Jacó adormecer.
Neste livro que também é um brinquedo as crianças matam a curiosidade e interagem com a história enquanto procuram pelo Seu Soninho com Jacó, abrindo janelas, puxando setas e encontrando dobraduras que saltam da folha. Ao mesmo tempo, elas tem espaço para refletir e falar sobre o momento do sono e da, problemática,  hora de dormir, motivo de muita conversa ou até mesmo brigas.




sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Dica de livro!!!

Quem não conhece a historinha do “Pequeno Polegar”?

Um dos clássicos recontados pelo escritor francês Charles Perrault, narra a história do filho caçula de um pobre lenhador que ficou conhecido como Pequeno Polegar, por causa do seu tamanho e de sua esperteza. Uma história encantadora que mostra a luta de um pequeno herói para mudar a situação da sua família.

Charles Perrault  ficou mundialmente é conhecido como o autor dos “Contos da Mamãe Gansa” – como A Bela Ardomecida, O Gato de Botas, Cinderela e Chapeuzinho Vermelho. 


 Relembre os tempos de criança e redescubra a magia que existe no conto do Pequeno Polegar, que é um garoto pequeno que vive muitas aventuras. Se quiser saber a história leia o livro!. Grande beijo a todos e aproveitem o feriado.





Por que é bom ler?

Essa dica eu retirei do blog da minha amiga Karine Freitas, http://eraumavezumdoistrs.blogspot.com/ 


                  Os benefícios da leitura.



Desenvolve o repertório: ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional, é uma forma de ter acesso as informações e com elas, buscar melhorias para você e para o mundo;

Liga o senso crítico na tomada: livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e a nós mesmos;

Amplia o nosso conhecimento geral: além de ser envolvente, a leitura expande as nossas referências e nossa capacidade de comunicação;

Aumenta o vocabulário: graças aos livros descobrimos novas palavras, e novos usos para as que já conhecemos.

Estimula a criatividade: ler é fundamental para soltar a imaginação, por meio dos livros criamos, lugares, personagens, histórias...;

Emociona e causa impacto: quem já se sentiu triste, ou feliz, ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem;

Muda sua vida: quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida;

Facilita a escrita: ler é um habito que se reflete no domínio da escrita, ou seja quem lê mais escreve melhor.


quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Menino Maluquinho!!!

Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz.

Ziraldo tá com a razão. Infância verdadeira é isso que ele conta em figura e verso gostosos que nem torta de chocolate. Quem viveu assim, sabe. E quem não viveu... que pena!